Quinta-Feira, 20 de março de 2025

Postado às 09h27 | 17 Ago 2016 | Edinaldo Moreno Alcaçuz e presí­dio de Nova Cruz são os próximos a receber bloqueadores

A informação foi repassada pelo secretário da Sejuc, Wallber Virgolino ao Agora RN

Crédito da foto: Foto: Tribuna do Norte

Os presídios de Alcaçuz, em Nísia Floresta, e de Nova Cruz serão as próximas unidades prisionais do Rio Grande do Norte a receber os bloqueadores de sinal de rede celular. A informação foi repassada pelo secretário de Justiça e Cidadania do Estado (Sejuc), Wallber Virgolino, ao Portal Agora RN.

Segundo ele, estes dois são os próximos alvos para a instalação do equipamento e espera o quanto antes que estejam aparelhados.

“Estamos andando com os processos e tentando agilizar a instalação dos bloqueadores em Alcaçuz e no presídio de Nova Cruz. São nossos dois próximos alvos. É importante que estes presídios estejam com os bloqueadores o quanto antes. Não posso determinar prazo por que não gosto de ser chamado de mentiroso. É uma situação que não depende somente da Sejuc e sim de um conjunto de secretarias”, disse o secretário a publicação natalense.

Ainda de acordo com Virgolino, os bloqueadores de sinal instalados no final do mês passado no Presídio Estadual de Parnamirim (PEP) tem recebido visitas diárias dos funcionários da empresa responsável pela instalação.

“A empresa disse que tem 30 dias a partir da data de instalação para que o equipamento funcione com total eficiência. Todos os dias os funcionários deles vão lá e realizam alguns ajustes, como identificação e retirada de pontos cegos que poderiam ser aproveitados pelos detentos. Mas de modo geral está tudo ocorrendo bem. Dentro do prazo o bloqueador terá eficiência de 100%. Atualmente, diria que está em 98, 99%”, contou ao Portal Agora RN.

Wallber Virgolino informou que as medidas de implantação não dependem apenas da Sejuc, por isso não ter um prazo para a instalação dos bloqueadores nos dois presídios citados.

A instalação dos bloqueadores no PEP desencadeou uma série de ataques em várias cidades do Rio Grande do Norte comandada por uma facção criminosa que atua nos presídios potiguares. A série de ataques teve início no último dia 29 de julho, em Macaíba.

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