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Postado às 10h15 | 03 Jan 2020 | Redação Sara Steffany é o primeiro nascimento do ano 2020 em Mossoró

Crédito da foto: Almeida Castro/divulgação Bebê Sara Steffany nos braços da mãe Suyane Renata da Silva

Por Edinaldo Moreno - JORNAL DE FATO

Sara Steffany Martins da Silva nasceu à 0h14 do 1° de janeiro de 2020. Este foi o primeiro nascimento do ano na Maternidade Almeida Castro. Segundo o hospital, ela chegou pesando 3,77 kg, medindo 47 centímetros e com muita saúde.

É filha de Suyane Renata da Silva e Ítalo Lucas Martins Paiva. Foi parto normal, com assistência da obstetra Thelma Tatiana Gomes Xavier e da pediatra Raphaella Cavalcante Alves.

Suyane contou que aguardava o nascimento de Sara para o dia 12 ou 13 de janeiro, “mas ela resolveu ser a primeira do ano, uma grande alegria para todos nós”, diz a dona de casa, segurando a menina ao lado da tia Maria Izolda da Silva.

Sara é a segunda filha de Suyane. A primeira nasceu em 2016, também no HMAC. "Transformaram este hospital. Fui muito bem atendida", diz.

A maternidade divulgou ainda que nos dias 24 e 25 de dezembro de 2019 nasceram 39 bebês. Foram 6 partos normais e 32 cesáreas. São bebês de várias cidades do Oeste do RN.

Mais de 392 mil bebês nasceram no dia 1° de janeiro em todo o globo.

Estimativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) na última quarta-feira (1°) em Nova York, nos Estados Unidos, indicou que 392.078 crianças nasceram em todo o mundo neste dia, dedicado à Confraternização Universal.

Segundo a entidade, oito nações concentraram o maior número de nascimentos neste dia 1° de janeiro: Índia (67.385), China (46.299), Nigéria (26.039), Paquistão (16.787), Indonésia (13.020), Estados Unidos (10.452), República Democrática do Congo (10.247) e Etiópia (8.493). Para o Brasil, a estimativa é que 8.009 bebês devem ter nascido no primeiro dia do ano novo. O país com o menor número de recém-nascidos foi Aruba (2).

Para 2020, o Unicef recomenda a adoção de medidas importantes pelos governos para que os recém-nascidos possam sobreviver, sobretudo em nações mais pobres.

A campanha Every Child Alive (Toda Criança Viva) do Unicef pede que sejam feitos investimentos imediatos no treinamento de profissionais de saúde, e que estes sejam equipados com os medicamentos certos “para garantir que todas as mães e recém-nascidos sejam atendidos por mãos seguras para prevenir e tratar complicações durante a gravidez, parto e nascimento”.

 

ÓBITOS

Dados do Unicef revelam que em 2018, 2,5 milhões de recém-nascidos morreram no primeiro mês de vida e que cerca de um terço deles veio a óbito no primeiro dia de vida. A maioria dessas crianças morreu de causas evitáveis, como parto prematuro, complicações durante o parto e infecções como sepse (infecção que se espalha rapidamente pelo corpo se não for tratada de forma rápida). Além disso, mais de 2,5 milhões de bebês nascem mortos a cada ano.

Mesmo com progressos relacionados à sobrevivência infantil nos últimos 30 anos, com a redução em mais da metade do número de crianças que morrem antes dos cinco anos de idade, em todo o mundo, o Unicef aponta que o avanço tem sido mais lento em relação aos recém-nascidos. De acordo com o órgão das Nações Unidas, os bebês que morreram no primeiro mês de vida corresponderam a 47% de todas as mortes entre crianças menores de cinco anos registradas no ano retrasado, contra 40% em 1990.

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