Trabalhadores da construção civil, construtores e corretores realizam na manhã desta quinta-feira, 5, protesto em frente a Caixa Econômica Federal (CEF). O grupo pede a retomada dos financiamentos do MCMV. O programa está parado há mais 40 dias
Trabalhadores da construção civil, construtores e corretores realizam na manhã desta quinta-feira, 5, protesto em frente a Caixa Econômica Federal (CEF) contra os atrasos nos repasses da estatal ao Programa Minha Casa, Minha Vida.
O grupo pede a retomada dos financiamentos do MCMV. O programa está parado há mais 40 dias e a possibilidade de demissões é real no setor. Sem a liberação dos recursos para o programa, muitos trabalhadores já perderam o emprego e mais demissões podem ocorrer caso a situação continue.
Os organizadores do movimento relatam que a situação é caótica, com informações desencontradas e o prejuízo se torna grande para toda a cadeia que envolve trabalhadores de 70 indústrias.
Os consequentes atrasos comprometem cerca de 2.700 novas moradias no Rio Grande do Norte. A falta do repasse prejudica principalmente os imóveis para a faixa de renda entre R$ 1.800 e R$ 4.000.
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