Segundo dados da Jucern, no primeiro trimestre de 2021, foram 2.160 solicitações de abertura de empresas. Esse número é 17% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, além de representar o melhor trimestre desde 2013.
Já o quantitativo de negócios que encerraram suas atividades recuou 2% entre janeiro e março em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No relatório de 2020, consolidado pela Jucern, pela primeira vez em dez anos, a Junta Comercial do RN registrou queda neste índice e a tendência vem se mantendo também em 2021.
Além disso, segundo ranking que consolida dados da Receita Federal e que inclui também o número de microempreendedores individuais (MEIs), o Rio Grande do Norte foi o terceiro estado que mais aumentou o número de novos negócios no último quadrimestre de 2020. Foram 13.943 empresas abertas, incluindo MEIs. Cerca de 14% a mais do que o verificado no quadrimestre anterior.
Para o presidente da Jucern, Carlos Augusto Maia, os órgãos de registro têm uma função estratégica no atual momento: “Desde março batemos recorde de recebimento de processos digitais. A Jucern já vinha trabalhando com recursos virtuais, mas, com a necessidade de isolamento, precisamos adaptar outros serviços e a avaliação do contribuinte tem sido positiva, graças ao investimento preliminar em recursos digitais", destaca.
Atualmente, desde o registro de empresas e demais alterações até a emissão de certidões de inteiro teor, a autenticação de livros contábeis, as traduções oficiais e os requerimentos de alvarás da Suvisa/RN são feitos de forma 100% digital por meio da Jucern. Mais informações no site www.jucern.rn.gov.br.
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